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Os novos porta-vozes e o marketing de influência em 2017

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Em 2017, vimos a era do marketing 4.0 se estabelecer com cada vez mais força, tornando a comunicação das marcas mais horizontal, fortemente baseada em sentimentos humanos e realizada com intensidade nas mídias sociais.

As pessoas estão conectadas o tempo inteiro, o que faz com que seu comportamento de consumo e sua jornada de compra sejam mais complexos quando comparados ao passado, principalmente quando observamos que os embaixadores ou influenciadores digitais são utilizados cada vez mais nas ações das marcas.

Uma pesquisa realizada pela Linqia, “The State of Influencer Marketing 2018”, com 181 profissionais de marketing das indústrias de alimentos, bebidas e varejo, mostrou que 86% deles utilizaram o marketing de influência em 2017 e 92% deles acharam eficaz.

O impacto alcançado com os influenciadores digitais foi tão positivo que 39% dos entrevistados planejam aumentar o investimento nessa estratégia para este ano. As redes sociais citadas como mais importantes para o marketing de influência são o Instagram (92%), Facebook (77%) e blogs (71%).

O número de influenciadores, que costuma ser uma dúvida entre os profissionais, mostrou que menos é mais, já que 37% dos entrevistados utilizam de 1 a 10 influenciadores por programa. Para mensurar o resultado das ações, os profissionais citam o engajamento (90%), cliques (59%), impressões (55%) e conversões (54%).

Embora com bons resultados, ainda há um questionamento referente a verdadeira influência de celebridades na internet, uma vez que muitas possuem apenas números, mas não sabem trabalhar com conteúdos e marcas. Com isso, o trabalho realizado com micro-influenciadores (influenciadores com até no máximo 100k seguidores) têm ganhado mais força. Mesmo com menor número de seguidores, eles expõem de forma mais natural e assertiva o conteúdo da marca, gerando maior engajamento, melhor alcance e menor custo.

Segundo o relatório, deve-se esperar mais maturidade dos executivos de marketing em relação ao modo de trabalhar com esse público, já que muitos começaram a manter seus programas de influenciadores responsáveis por resultados de condução à medida que mudaram para os modelos de preços de custo por clique (CPC) e custo por engajamento (CPE), ficando longe do preço de pagamento por postagem.

Aqui na Equilibrium, apostamos em um trabalho mais personalizado, no qual unimos a força dos  micro-influenciadores e a curadoria de conteúdo em saúde feita pelo nosso time. Clique aqui para saber mais sobre o serviço QMicroInfluencers.

Fonte: Mundo do Marketing

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