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Tendências e mudanças no segmento de personal care

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No início de julho ocorreu em São Paulo o seminário “A Visão dos Institutos de Pesquisa sobre o Mercado Brasileiro de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos”, promovido pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC). Estavam presentes nesse evento importantes e renomadas empresas de pesquisa e consultoria como Mintel, Euromonitor, Qualibest, Nielsen, Google, WGSN e QuintilesIMS. Foram apresentados no evento estudos recentes e tendências sobre o setor, onde a importância e relevância do setor para a economia nacional e a saúde e bem-estar da população ficou ainda mais evidente.

Veja os principais pontos e novidades apresentados no evento:

Novos comportamentos do consumidor – a democratização da informação em um país onde há 168 milhões de smartphones, sem dúvida mudou o comportamento do consumidor brasileiro que hoje valoriza empresas que atuam com transparência, integridade e honestidade. Além disso, buscam por produtos que promovem a diversidade, segundo o estudo “Beleza e Atitude para a Geração Z”, realizado pelo Instituto Qualibest.

Sustentabilidade – de olho na preocupação do consumidor com o meio ambiente e os recursos naturais, as empresas estão investindo cada vez mais em pesquisas e inovações que permitem a redução do uso de água na produção, bem como a substituição de agentes químicos por ativos naturais, sempre em prol da sustentabilidade.

Mercado masculino – a Mintel apresentou alguns dos dados do “Relatório de Mudanças nos Hábitos de Beleza de 2017”, entre eles o interesse dos homens por produtos de cuidado pessoal; 20% deles disseram usar produtos de tratamento para a barba e bigode, o que impulsionou a inovação do setor enquanto em 2015 apenas 44% dos produtos que estavam no mercado eram novidade, este ano este número subiu para 83%.

Economia – em 2016 este segmento gerou 5,7 milhões de postos de trabalho, tanto na indústria química e petroquímica, quanto na cadeia de distribuição, comércio e venda direta.

Saúde e bem-estar – a indústria global do bem-estar movimentou US$ 3,7 trilhões no ano de 2015, ou seja, 5% da economia global e três vezes o valor movimentado pela indústria farmacêutica. Esse valor poderia ser ainda maior, se houvesse medidas e campanhas mais efetivas para a prevenção de determinas doenças, como o câncer de pele, por exemplo. Em 2015 o governo gastou mais e R$ 1 bilhão para o tratamento da doença, que pode ser prevenida com a utilização do protetor solar.

As mudanças no setor estão ocorrendo em todos os seus segmentos, por isso, não fique para trás! Conte com o time Equilibrium para auxiliar no seu processo de inovação 😉

Fonte: O Estado de S. Paulo

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