Produzido pela Forebrain, o estudo baseia-se em conceitos da neurociência para avaliar o impacto da comunicação realizada pelas empresas e qual a resposta dos consumidores frente à dificuldade econômica do país.
A análise de 840 homens e mulheres de classes médias e alta entre 18 e 50 anos gerou importantes insights a respeito do novo consumidor. O estudo apontou que o período de instabilidade de 2015 resultou em um sentimento generalizado de preocupação financeira, insegurança e perda de otimismo do consumidor o que impactou de forma significativa o comportamento de compra estritamente relacionado ao instinto de sobrevivência do ser humano.
“O nosso comportamento é influenciado, entre outros fatores, pelo sistema motivacional do cérebro”, diz Billy Nascimento, co-CEO da Forebrain.
Para superar estar fase e promover o aquecimento do mercado é necessário neste momento trabalhar não somente a transparência e ética relacionado às marcas mas também ao apelo sentimento e engajamento da marca. Segundo o relatório, filmes publicitários que exibiam sentimentos de solidariedade e apoio emocional eram identificados pelo consumidores como marcas que chamavam mais atenção e transmitiam maior segurança para compra e ainda ressaltava que cenários e pessoas reais estimulavam a memorização do anúncio em questão.
FONTE: PORTAL DA PROPAGANDA