Na era pandêmica, a sustentabilidade como serviço ganhou ainda mais o coração e a mente do consumidor de alimentos. O tema tem movimentado cada vez mais o mercado não só de alimentos, mas ele como um todo.
Dados da pesquisa Ipsos Global Trends 2020 apontam que 80% da população global acredita que “estamos caminhando para um desastre ambiental, a menos que mudemos nossos hábitos rapidamente”.
No entanto, associada a essa conscientização, está o também crescente desejo por ultra-conveniência, adquirido na última década com a oferta crescente de serviços sob demanda. E essas expectativas estão estabelecidas demais para recuar agora.
Por isso, surgem soluções com novas ferramentas e serviços que priorizam o consumo sustentável, deixando-o mais fácil e conveniente. É a sustentabilidade como serviço. Uma resposta do mercado ao analisar o impacto ambiental atrelado ao crescente aumento do consumismo. Confira estes cases:
@kitche : um aplicativo que cria um inventário dos alimentos na cozinha, e traz notificações quando o alimento está para vencer o prazo de validade. Oferecendo portanto serviços de #INFORMAÇÃO para o consumidor reduzir o desperdício.
DO Card : a fintech Doconomy (@doconomy), junto com a Mastercard, criou uma FERRAMENTA que permite aos seus usuários rastrear o impacto da produção de CO2 de suas compras e estabelecer um limite mensal para consumir.
Loop : é um serviço de delivery sob demanda, circular e sustentável, formado pelas gigantes Nestlé, Unilever e Pepsico. Em containers retornáveis, não utiliza embalagens descartáveis. E está entrando em várias cidades da Europa em 2021.
A estratégia de juntar a sustentabilidade à conveniência vem com tudo e vai dar forma ao consumo de alimentos e bebidas, além de outros segmentos nesta década. Mas devem associar estas duas tendências JUNTAS como uma forma de serem mais competitivas. A sustentabilidade como serviço, em suma, amplia o potencial do mercado, visando o crescimento um consciente e responsável.